terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Caso número 3: Liberdade, parte 1.

“Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.”

Fonte: Wikipédia.

Liberdade é uma utopia, nunca seremos livres o bastante para fazermos o que queremos. Devemos prestar contas à sociedade, não só ela como também as pessoas ao nosso redor, as que realmente se importam com qualquer palavra cuspida da sua boca. Vendo por outro lado, somos livres para pensar e tentar nos expressar de uma maneira mais fácil, isso hoje em dia.

Vou falar primeiro da liberdade musical, para depois começar a falar sobre escolhas. Acredito que a liberdade musical começou com o blues, rock, e hoje em dia, no Brasil está mais que presente no funk, por mais que não ache a “boa linguagem” e as “ótimas idéias” deles nem um pouco atraente aos meus ouvidos. Acredito que retrata mais que isso o que vemos, diz respeito à liberdade de expressão e realidade dos fatos. Apenas melhorou para outros que tem o pensamento de algum nível alto, fazer o que quiser, sem precisar usar mensagens subliminares, se bem que esse é o prazer na musica, entender e sentir a sua forma.

A liberdade de compor o que quiser na maneira que o agradar, torna isso cada vez mais especial, contudo, após receber reconhecimento, sem ter a certeza que as pessoas estão realmente entendendo o que era para ser passado, você acaba se prendendo mais uma vez, agora para o agrado de quem o admira, e mais uma vez vai embora sua independência, e sua vontade de realmente expressar o que sente. Ou seja, mais uma vez, a utopia.

Enfim, a todos os ouvidos: Lynyrd Skynyrd - Free Bird

Um comentário:

  1. Não acho que o funk seja um movimento de liberdade, pode ter sido, ou dia poderá ser, mas o a grande realidade é que são individuos desorganizados, sem conhecimento tentando respirar um ar fresco fora das favelas, cadê os grandes revolucionários das favelas e comunidades? Aí está a liberdade, lutar pela liberdade, mesmo sendo opromida por exércitos e traficantes. Mas um dia poderam achar um lugar que se possa respirar esse tal "ar fresco" e cantar créu acompanhado de mulheres fruta do jardim do èdem.

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