segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

ATENÇÃO!

ROUBARAM A SENHA DO MEU BLOG, MAS EU CONSEGUI RECUPERAR.
JÁ TINHA FEITO UM NOVO BLOG, ENTÃO DESATIVAREI ESSE.


SIGA AGORA:
http://clicheparadoxal.blogspot.com

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Competitividade e Inveja parte 2.

Após ter falado de competitividade e inveja dentro do campo familiar, está mais que na hora de falar sobre amizade, e relacionamento amoroso. Infelizmente, demorei certo tempo para tentar pensar sobre isso, e ainda hoje me fogem as palavras para começar a descrever.

Bom, como algo tão visível e natural pode ser tão desastroso na sua vida social, e emocional?

Os relacionamentos são à base de trabalhos, interesses, e outras partes egoístas, isso é óbvio. Analisem isso: Quando você ganha alguma coisa, você tem a necessidade de contar para uma pessoa da qual tem afinidade, para ela assim te gratificar por ter ganhado tal coisa. Isso de fato, é um interesse. Outro exemplo é quando você está triste, e precisa sair com amigos para tentar esquecer as coisas, isso é outro interesse. Vemos isso em todas as partes, interesses, gratificações e reconhecimentos. Agora mesmo eu tenho o desejo de saber se alguma pessoa vai ler, ou vai gostar do que está lendo agora.

Enfim, vamos à parte significativa do titulo.

Quando você espera um reconhecimento em um campo amigável, você se expõe de uma forma intensa, para que as pessoas reconheçam seu mérito. Sendo que essas pessoas podem gostar tanto dessa sua conquista, por achar que foi fácil, ou apenas por acreditar que algo tão bom não deveria ser desperdiçado com certas pessoas, que acaba criando um campo de competitividade e inveja sobre o ato.

Exemplo básico: Você está namorando, e de fato, seu (sua) namorado (a) é lindo (a), de alguma forma. Com isso as pessoas que estão a sua volta reconhecem a beleza e te gratificam por ter conseguido conquistar essa pessoa. Após o reconhecimento é que tudo pode mudar; Seu (sua) amigo (a) acaba se interessando também pelo (a) seu (sua) namorado (a), e com isso ele acaba atacando, naturalmente seus sentimentos, trazendo duvidas do que fazer para que isso acabe ou continue. Geralmente, quando existe a atração apelativa, e o pouco reconhecimento sobre o relacionamento alheio, as pessoas tentam competir atenção, transformando aquela bela amizade antiga em uma rivalidade idiota.

Acho que isso consegue transmitir a competitividade e a inveja nitidamente sobre o relacionamento, então pouparei muitas outras palavras que estava a ponto de escrever.

Competitividade e inveja carregam ciúmes, e rivalidades, tornando assim você do mesmo nível que a outra pessoa. Isso é inexistente, pois cada um viveu sua vida, e precisou enfrentar seus problemas para chegar até aqui hoje, ou seja, cada um é um. Não tente se igualar ou comparar a outra pessoa, porque não isso não existe.


Aos que tentaram competir comigo de alguma forma: Vocês não ganharam, porque eu não jogo esse jogo.

Aos que me invejaram, sorte e conhecimento, para vocês se tornarem algo de útil na vida humana.


Enfim, não tenho nenhum tipo de preconceito, odeio todos como iguais.

A todos os ouvidos: Get Set Go - I Hate Everyone.


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Competitividade e Inveja. Parte 1.

" Competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras.

Inveja é o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo."

Fonte: Wikipédia.


Eu não poderia deixar de falar sobre esses assuntos, só achei que seria um pouco mais tarde.

Bom, meu conceito é exatamente o que a palavra diz, não tenho muito a argumentar sobre o significado, mas sim mostrar casos de como eu vejo no dia a dia. Existem tipos de competitividade e inveja, a primeira eu julgo como a familiar, já que é a porta de iniciação da vida.

É comum vermos tipos de inveja, ciúmes, e competitividade nas famílias, desde os irmãos querendo atenção dos pais, acreditando que os mesmos possam ter um preferido em si, ou as mulheres tentando competir com as amizades dos homens, para ganhar um pouco de atenção, ou até mesmo a família, tentando se mostrar existente, competem com a tecnologia que vai vencendo a cada dia que passa.

A pergunta é: O que está acontecendo, e o que fazer?

- Algumas pessoas simplesmente ignoram tudo, e deixam o tempo se resolver por si só, outras tentam ao máximo destruir tudo que possa interferir na sua vida. Eu acho que os dois podem ter sentido se estiverem mesclados, levando em consideração o fato de ignorar as causas alheias, e tentar ao menos se juntar ao que possa interferir. Levando essas ações à continuidade da família e o seu significado real, julgando causas alheias como o estresse emocional e momentâneo.



Em breve postarei sobre esses casos na amizade, e em outros relacionamentos.
Sem música hoje.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Apostas, segundas intenções, desejos, romance.

Isso tem se tornado uma rotina diária que acabo fazendo, vivendo um romance a cada dia, e aprendendo cem vezes mais rápido. Não me sinto um galinha, ou um filho da puta que não reconhece os sentimentos das outras pessoas. Eu reconheço, e admiro, e retribuo de uma forma. Não posso simplesmente ignorar algumas demonstrações, ou decidir agora quem realmente estará pronta para mim, ou que eu esteja pronto pra ela.

Isso tem me deixado um tanto confuso em relação à má fama que estou ganhando, mas de fato, minha mente ainda não está preparada para assumir um compromisso sério, não agora. Portanto, continuarei vivendo em pecado, me afogando em um mar de prazeres e experimentos.

“Elas me transformaram em algo que eu nunca quis ser, e eu me transformei em algo que elas nunca quiseram que eu fosse.”

A todos os ouvidos: Joan Jett and the Blackhearts - I Love Playing with Fire.



domingo, 2 de janeiro de 2011

Novo ano, novos problemas, velha pessoa.


É, como havia dito, todo fim é o inicio de alguma coisa, mais um ano acabou, e o outro começou, nesse mesmo ciclo inevitável, nós encontramos uma maneira de ficar feliz com isso tudo, acreditando que tudo vai ser diferente e mais feliz. Sorte aos que acreditam assim.

Quando o relógio marca meia noite, e as explosões de luz aparecem no céu, estamos nos preparando para enfrentar mais um ano, criando expectativas e fazendo promessas. Eu não sou diferente, com uma garrafa de bebida em minhas mãos, prometi parar de fumar, depois de um bom tempo acreditando que isso me fazia bem, mas tendo a certeza que eu nunca precisei. Entre outros planos possíveis e utópicos que vão nos perseguindo enquanto as horas passam e ficamos sentados.

Novos amores, novos conceitos, novas amizades, novos sentimentos... E sempre a mesma pessoa.

Preciso de um cigarro.


Sem música hoje.


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Egoísmo e Covardia?

Percebi aos poucos o quanto as pessoas julgam os outros por não pensar naqueles que fazem parte de sua vida. Não por ignorar a existência de quem gosta de você, mas sim pelo fato de não se importar com o que as suas atitudes vão machucar ou ofender eles.

Acho que o fato de algumas pessoas pensarem assim, é extremamente egoísta da parte deles. Vejamos os exemplos: Uma pessoa suicida, uma pessoa que já amou e não quer mais que isso aconteça.

Parte Um: Suicidas.

As pessoas julgam os atos suicidas como egoísmo e covardia, por acharem que ele está fugindo dos seus problemas e com isso acaba ofendendo as pessoas ao seu redor. Meu ponto de vista é que todos têm seus problemas, e devemos entender da maneira deles. A pessoa suicida pode estar cansada de viver uma rotina, e por mais que isso mude, ele tem a certeza que vai continuar a mesma coisa.

Eu sinceramente, não vejo como covardia o suicídio, vejo apenas, como um adiantamento do fim, que já estava mais próximo de qualquer forma. A pergunta que não quer calar é: O que realmente é o egoísmo e covardia? Deixar uma pessoa que está cansada dos seus problemas, ou simplesmente não agüenta mais viver, acabar seu trabalho no mundo, ou forçar ele a ficar vivo e sofrer mais e mais apenas para não ofender as pessoas que estão a sua volta?

Viver por si, é um ato de dignidade, viver pelos outros, isso sim, é um ato de covardia.

Parte Dois: Padrão de relacionamentos.

Namoros, e amizades são coisas paradoxais que um dia podem existir e outro dia não. Me encontro perdido nessa situação, pois falam que eu sou egoísta de não querer me arriscar com algumas pessoas. A resposta é que desde sempre me encontro com um caso e um grupo de amigos, que por mais intenso que seja, mais cedo ou mais tarde isso se desfaz.

Minha idéia é aprender e ensinar com todos ao meu redor, e com as pessoas que possam se tornar alguma coisa na minha vida. Mas realmente estou cansado de deixar o sentimento tomar conta a cada pessoa que me diz isso. Eu analiso todas as questões, e não acho que pessoas possam mudar um dia, acredito que elas apenas se adaptam ao novo momento. Quando eu vejo que existe algo que eu posso aprender com aquela pessoa, eu acredito que possa valer a pena, então invisto. Agora, quando eu vejo que a pessoa faz coisas que eu não suporto, ou que eu tenho desprezo, por que diabos eu iria investir?!

É egoísmo ou covardia não querer algo que não gosta, tendo a certeza que não gosta?

- Realmente não acho que seja egoísmo ou covardia, acredito que seja parte da sobrevivência mental.

Enfim, não me arrependo.

Esse tópico tende a ser muito extenso, então tentei simplificar ao máximo.

Lembrando a todos que escrevo sobre meus conceitos baseados na minha vivencia, não estou levando a palavra de todos, mas sim a minha.

A todos os ouvidos: Nine Inch Nails - Survivalism.


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Espaço de intervalo.

Coisas boas parecem estar por vir, um pressentimento talvez, mas não me sinto como se o mundo estivesse desabando em frente aos meus olhos e a cada gole de algum vinho barato, um meteoro cai sobre a Terra.

Talvez esteja cedo demais para sentir saudades, ou para jorrar em lagrimas todos meus sentimentos e lembranças. Eu estou bem, me sinto seguro com meus sentimentos, sabendo que por mais que rode esses lugares, ou outros lugares, uma parte dela se segura em mim, e não me importa o que eu sinta por outra pessoa, nunca valerá tanto a pena que voltar nos braços dela mais uma vez.

Caminhando a certa velocidade que me faz olhar continuamente para o asfalto, me flagro pensando em algo tão abstrato que não poderia dizer com palavras o que representava. Algo que eu não consigo me recordar, mas ainda me vejo olhando para o asfalto repetidas vezes.

Passando por todas as ruas tentando me lembrar do que havia pensado em tais épocas, me bate uma saudade de como era os dias de todas as outras épocas. Épocas que vivia nas ruas abandonadas, com pessoas que hoje se mostram indiferentes. Épocas que vivia em eventos de Rock N’Roll esperando o ultimo gole para a embriaguez tomar conta e chegar em casa sem ao menos saber como. Épocas em que dias cheios de tédio eram uma das melhores coisas, pois acima do tédio, conseguia me enriquecer com certos olhares.

Hoje, depois de todo o asfalto visto até aqui. É o dia mais solitário da minha vida.


(Trecho do meu livro: Coração Masoquista.)

A todos os ouvidos: How to Destroy Angels - The Space in Between